Guia de Luiz Carlos De

Luiz Carlos
Guia de Luiz Carlos De

Compras

Shoping com muitas variedades de restaurantes e Fast Food e lojas de gri
6 Recomendado por los habitantes de la zona
Center Norte Mall
245 Avenida Otto Baumgart
6 Recomendado por los habitantes de la zona
Shoping com muitas variedades de restaurantes e Fast Food e lojas de gri

Bairros

Boemia, badalação e modernidade são a cara da Vila Madalena, que atrai desde os descolados da Mercearia São Pedro até os arrumadinhos do Boteco São Bento. Mas o bairro é muito mais que vida noturna: tem ótimas padarias, lojas de roupa, uma feira livre aos sábados e muitas galerias de arte. Confira uma lista com 25 motivos para amar essa região: 1. Desmembrada de Pinheiros, a Vila Madalena era conhecida no início do século 20 como Vila dos Farrapos – diz-se que por atrair pessoas de menor poder aquisitivo em busca de casas mais baratas. O atual nome do bairro teria sido dado por um fazendeiro que, ao lotear a região, nomeou cada pedaço em homenagem às filhas: Madalena, Ida e Beatriz (as duas últimas são bairros vizinhos). 2. A conhecida vocação boêmia da Vila Madalena nasceu em meados dos anos 1970, quando universitários e professores foram morar no bairro, atraídos pela proximidade com a USP. 3. Inaugurada em 1998, a Estação Vila Madalena da Linha 2-Verde geralmente tem um movimento tranquilo. Recebe cerca de 28 000 passageiros diariamente, fluxo quatro vezes menor do que é visto todos os dias na Consolação, por exemplo. 4. Os recém-chegados logo se encantam pelos nomes criativos das ruas do bairro: Purpurina, Harmonia, Girassol e Fidalga são alguns exemplos. “Denominação de origem popular (atribuída pelos primeiros moradores ou pelo loteador do bairro), teve como sentido a atribuição de uma qualidade, ou seja, a uma afinidade que unia os moradores”, é o que informa o Dicionário de Ruas da prefeitura de São Paulo sobre a simpática Rua Simpatia, na Vila Madalena. 5. Apesar de ser conhecida pela vida noturna, quem quiser começar o dia na Vila Madalena tem bastante opção de padarias que rendem um bom café da manhã: Le Pain Quotidien, DeliParis, Villa Grano e St. Etienne, para ficar nas mais famosas. 6. A Vila Madalena também pode ser zen, vide o grande número de estúdios de yoga no bairro: Espaço Girassol, Yoga Mitra, Hot Yoga São Paulo, Espaço Soma, Studio Iyengar Yoga, Yoga Lab, Gam Yoga, entre outros. 7. Para quem não sabe, também dá para aproveitar a noite fora do “miolo” da Vila, ou seja, sem passar por aqueles dois quarteirões da Rua Aspicuelta (entre Fidalga e Mourato Coelho) que concentram 99% do burburinho. Bares como o Sabiá e o Canto Madalena reinam absolutos em seus quarteirões, sem sinal de muvuca. O Tribunal, o Genial e o Bar do Sacha também estão em pedaços mais silenciosos. A Mercearia São Pedro, na pacata Rua Rodésia, está ainda mais afastada do circuito tradicional, mas fica tão lotada que também já virou sinônimo de badalação. 8. Agora, quem realmente quer estar onde o povo está deve se dirigir para as imediações da Rua Aspicuelta e fazer check-in em lugares como o Quitandinha, Posto 6, Cervejaria Patriarca e Coutinho. São os lugares que ficaram famosos pela grande aglomeração de gente pós-jogos da Copa e também durante o Carnaval. 9. É cada dia mais difícil encontrar um lugar em São Paulo para matar a fome na madrugada, ou pelo menos um bar que funcione até tarde. Na Vila Madalena tem: é o Filial, que mima seus clientes fritando deliciosas coxinhas e servindo um belo caldinho de feijão com pão francês até 4 da madrugada, com chorinho (de chopp e de horário) até 5 da manhã nas noites mais animadas. 10. Os apreciadores de cerveja artesanal têm vez no bairro, mesmo com o fechamento do tradicional Melograno. O Aé Sagarana oferece carta diversificada e ótimos petiscos. De Bruer e São Paulo Tap House têm outros tantos rótulos. Também dá para comprar sua ale preferida no Mestre Cervejeiro e beber em casa. 11. Para ticar da lista um ponto turístico da cidade, é preciso conferir os grafites e tirar muitas fotos para o Instagram no Beco do Batman. E, se você gosta mesmo de artes plásticas, precisa incluir no passeio as galerias Raquel Arnaud, Millan, Fortes Villaça e Choque Cultural, todas no bairro. Vila Madalena concentra algumas das melhores galerias de arte de São Paulo 12. Vegetarianos se esbaldam no Banana Verde, no Cereal Brasil e no Maha Mantra. E mais saudável ainda é conferir os orgânicos do Instituto Chão e os produtos naturebas da Alternativa Casa do Natural. 13. Os fãs de samba também batem ponto na Vila, geralmente no Ó do Borogodó, Bar Samba, Pau Brasil, Roda Viva e, claro, na sede da escola de samba Pérola Negra. 14. Ainda no quesito música, os melhores shows de artistas nacionais e bandas iniciantes costumam acontecer nos vizinhos Centro Cultural Rio Verde e Puxadinho da Praça. 15. Mas se o seu negócio é ouvir um jazz, tudo bem. Aposte no Madeleine ou no Piratininga. Bar Piratininga: indicado para casais de namoradosBar Piratininga: indicado para casais de namorados 16. Os cozinheiros de plantão não perdem a feira livre da Rua Mourato Coelho todo sábado. São 136 bancas de frutas, verduras, grãos, temperos, queijos, sucos e, claro, muito pastel e caldo de cana. 17. Uma loja dedicada somente aos queijos? A Queijaria. E o melhor pão de queijo da cidade, feito com queijo da Serra da Canastra? Lá da Venda. 18. Que bairro teria não um, mas dois bares dedicados especialmente às empanadas? Tanto no Bar do Seu Zé quanto no Empanadas, o melhor acompanhamento é a cerveja. 19. Os apreciadores de guloseimas fazem filas na Baccio de Latte, sentam ao ar livre na gelateria italiana Stuzzi, comem muitas fatias de bolo na Amor aos Pedaços e se deliciam com os chocolates de Marília Zylbersztajn. 20. Shopping center não faz falta na Vila, que reúne lojas de grandes marcas e muita produção artesanal. Farm, Hering, Coletivo Purpurina, Tess, Fernanda Yamamoto, Laiá Shoes, CAS, TNG, King 55 e Luiza Perea são apenas alguns exemplos de onde se pode comprar roupas, sapatos e acessórios por ali. 21. Trata-se de um bairro de vencedores. A melhor pizzaria da cidade, eleita pelo Comer&Beber 2015, é a Carlos Pizza, na Rua Harmonia. O melhor café segundo os críticos de VEJA SÃO PAULO é o Coffee Lab e a carta de drinques mais sensacional da metrópole fica no charmoso SubAstor. O hambúrguer campeão está no 12 Burguer e Bistrô – e, na categoria bom e barato, ganhou o Bullguer, que recentemente abriu sua filial na Vila. O chef revelação do ano, Ivan Ralston, comanda as panelas do Tuju, na Fradique Coutinho. 22. Para dar a volta ao mundo sem sair da Vila Madalena basta almoçar as carnes argentinas do Martín Fierro, tapear no espanhol Venga!, jantar no marroquino Tanger e terminar com delícias libanesas no Saj. Também dá para mandar um hot dog alemão no Imbiss. 24. Por causa do Peixaria Bar e Venda, a Vila Madalena está mais perto do mar: é um dos raros lugares (talvez o único) em São Paulo onde você escolhe o peixe fresco na vitrine, come empadinha de siri, degusta pastel de polvo e senta em cadeiras de praia. 25. O evento anual que fecha as ruas do bairro não é o Carnaval, não. É a Feira de Artes da Vila Madalena, que geralmente acontece no segundo semestre e tem muitas barraquinhas de comida, artesanato e shows.
446 Recomendado por los habitantes de la zona
Vila Madalena
102 R. Gonçalo Afonso
446 Recomendado por los habitantes de la zona
Boemia, badalação e modernidade são a cara da Vila Madalena, que atrai desde os descolados da Mercearia São Pedro até os arrumadinhos do Boteco São Bento. Mas o bairro é muito mais que vida noturna: tem ótimas padarias, lojas de roupa, uma feira livre aos sábados e muitas galerias de arte. Confira uma lista com 25 motivos para amar essa região: 1. Desmembrada de Pinheiros, a Vila Madalena era conhecida no início do século 20 como Vila dos Farrapos – diz-se que por atrair pessoas de menor poder aquisitivo em busca de casas mais baratas. O atual nome do bairro teria sido dado por um fazendeiro que, ao lotear a região, nomeou cada pedaço em homenagem às filhas: Madalena, Ida e Beatriz (as duas últimas são bairros vizinhos). 2. A conhecida vocação boêmia da Vila Madalena nasceu em meados dos anos 1970, quando universitários e professores foram morar no bairro, atraídos pela proximidade com a USP. 3. Inaugurada em 1998, a Estação Vila Madalena da Linha 2-Verde geralmente tem um movimento tranquilo. Recebe cerca de 28 000 passageiros diariamente, fluxo quatro vezes menor do que é visto todos os dias na Consolação, por exemplo. 4. Os recém-chegados logo se encantam pelos nomes criativos das ruas do bairro: Purpurina, Harmonia, Girassol e Fidalga são alguns exemplos. “Denominação de origem popular (atribuída pelos primeiros moradores ou pelo loteador do bairro), teve como sentido a atribuição de uma qualidade, ou seja, a uma afinidade que unia os moradores”, é o que informa o Dicionário de Ruas da prefeitura de São Paulo sobre a simpática Rua Simpatia, na Vila Madalena. 5. Apesar de ser conhecida pela vida noturna, quem quiser começar o dia na Vila Madalena tem bastante opção de padarias que rendem um bom café da manhã: Le Pain Quotidien, DeliParis, Villa Grano e St. Etienne, para ficar nas mais famosas. 6. A Vila Madalena também pode ser zen, vide o grande número de estúdios de yoga no bairro: Espaço Girassol, Yoga Mitra, Hot Yoga São Paulo, Espaço Soma, Studio Iyengar Yoga, Yoga Lab, Gam Yoga, entre outros. 7. Para quem não sabe, também dá para aproveitar a noite fora do “miolo” da Vila, ou seja, sem passar por aqueles dois quarteirões da Rua Aspicuelta (entre Fidalga e Mourato Coelho) que concentram 99% do burburinho. Bares como o Sabiá e o Canto Madalena reinam absolutos em seus quarteirões, sem sinal de muvuca. O Tribunal, o Genial e o Bar do Sacha também estão em pedaços mais silenciosos. A Mercearia São Pedro, na pacata Rua Rodésia, está ainda mais afastada do circuito tradicional, mas fica tão lotada que também já virou sinônimo de badalação. 8. Agora, quem realmente quer estar onde o povo está deve se dirigir para as imediações da Rua Aspicuelta e fazer check-in em lugares como o Quitandinha, Posto 6, Cervejaria Patriarca e Coutinho. São os lugares que ficaram famosos pela grande aglomeração de gente pós-jogos da Copa e também durante o Carnaval. 9. É cada dia mais difícil encontrar um lugar em São Paulo para matar a fome na madrugada, ou pelo menos um bar que funcione até tarde. Na Vila Madalena tem: é o Filial, que mima seus clientes fritando deliciosas coxinhas e servindo um belo caldinho de feijão com pão francês até 4 da madrugada, com chorinho (de chopp e de horário) até 5 da manhã nas noites mais animadas. 10. Os apreciadores de cerveja artesanal têm vez no bairro, mesmo com o fechamento do tradicional Melograno. O Aé Sagarana oferece carta diversificada e ótimos petiscos. De Bruer e São Paulo Tap House têm outros tantos rótulos. Também dá para comprar sua ale preferida no Mestre Cervejeiro e beber em casa. 11. Para ticar da lista um ponto turístico da cidade, é preciso conferir os grafites e tirar muitas fotos para o Instagram no Beco do Batman. E, se você gosta mesmo de artes plásticas, precisa incluir no passeio as galerias Raquel Arnaud, Millan, Fortes Villaça e Choque Cultural, todas no bairro. Vila Madalena concentra algumas das melhores galerias de arte de São Paulo 12. Vegetarianos se esbaldam no Banana Verde, no Cereal Brasil e no Maha Mantra. E mais saudável ainda é conferir os orgânicos do Instituto Chão e os produtos naturebas da Alternativa Casa do Natural. 13. Os fãs de samba também batem ponto na Vila, geralmente no Ó do Borogodó, Bar Samba, Pau Brasil, Roda Viva e, claro, na sede da escola de samba Pérola Negra. 14. Ainda no quesito música, os melhores shows de artistas nacionais e bandas iniciantes costumam acontecer nos vizinhos Centro Cultural Rio Verde e Puxadinho da Praça. 15. Mas se o seu negócio é ouvir um jazz, tudo bem. Aposte no Madeleine ou no Piratininga. Bar Piratininga: indicado para casais de namoradosBar Piratininga: indicado para casais de namorados 16. Os cozinheiros de plantão não perdem a feira livre da Rua Mourato Coelho todo sábado. São 136 bancas de frutas, verduras, grãos, temperos, queijos, sucos e, claro, muito pastel e caldo de cana. 17. Uma loja dedicada somente aos queijos? A Queijaria. E o melhor pão de queijo da cidade, feito com queijo da Serra da Canastra? Lá da Venda. 18. Que bairro teria não um, mas dois bares dedicados especialmente às empanadas? Tanto no Bar do Seu Zé quanto no Empanadas, o melhor acompanhamento é a cerveja. 19. Os apreciadores de guloseimas fazem filas na Baccio de Latte, sentam ao ar livre na gelateria italiana Stuzzi, comem muitas fatias de bolo na Amor aos Pedaços e se deliciam com os chocolates de Marília Zylbersztajn. 20. Shopping center não faz falta na Vila, que reúne lojas de grandes marcas e muita produção artesanal. Farm, Hering, Coletivo Purpurina, Tess, Fernanda Yamamoto, Laiá Shoes, CAS, TNG, King 55 e Luiza Perea são apenas alguns exemplos de onde se pode comprar roupas, sapatos e acessórios por ali. 21. Trata-se de um bairro de vencedores. A melhor pizzaria da cidade, eleita pelo Comer&Beber 2015, é a Carlos Pizza, na Rua Harmonia. O melhor café segundo os críticos de VEJA SÃO PAULO é o Coffee Lab e a carta de drinques mais sensacional da metrópole fica no charmoso SubAstor. O hambúrguer campeão está no 12 Burguer e Bistrô – e, na categoria bom e barato, ganhou o Bullguer, que recentemente abriu sua filial na Vila. O chef revelação do ano, Ivan Ralston, comanda as panelas do Tuju, na Fradique Coutinho. 22. Para dar a volta ao mundo sem sair da Vila Madalena basta almoçar as carnes argentinas do Martín Fierro, tapear no espanhol Venga!, jantar no marroquino Tanger e terminar com delícias libanesas no Saj. Também dá para mandar um hot dog alemão no Imbiss. 24. Por causa do Peixaria Bar e Venda, a Vila Madalena está mais perto do mar: é um dos raros lugares (talvez o único) em São Paulo onde você escolhe o peixe fresco na vitrine, come empadinha de siri, degusta pastel de polvo e senta em cadeiras de praia. 25. O evento anual que fecha as ruas do bairro não é o Carnaval, não. É a Feira de Artes da Vila Madalena, que geralmente acontece no segundo semestre e tem muitas barraquinhas de comida, artesanato e shows.
O bairro às margens do Rio Tietê, que nasceu como uma fazenda de jesuítas, transformou-se numa das regiões mais badaladas da Zona Norte, com ruas e avenidas repletas de restaurantes e botecos. Estabelecimentos com muita história, como o Clube Esperia e o Bar do Luiz Fernandes, convivem com novos points, como a pizzaria Graça Di Napolli, aberta em junho deste ano. Caminhar ou pegar uma bike e rodar pela arborizada Avenida Braz Leme pode ser um bom ponto de partida para conhecer Santana. Confira 25 dicas na região: 1. Idalina e Luiz Fernandes formam um dos casais mais conhecidos do bairro. Eles estão à frente, ou melhor, atrás do balcão do Bar do Luiz Fernandes, um cantinho simples e tradicional que reúne clientes de todas as regiões da cidade. Não saia de lá sem experimentar o famoso bolinho de carne. 2. A pizzaria Graça di Napolli, aberta em junho de 2014, chamou a atenção já no início de sua atividade, pela qualidade de suas receitas. Na época, o crítico Arnaldo Lorençato a avaliou como a melhor pizza da cidade. A que leva o nome da casa vem com cream cheese, queijo gruyère, alcachofrinha, pasta de alcachofra, azeitona preta, tomatinho, parmesão e salsinha. 3. O bairro é um dos mais antigos da Zona Norte. Nasceu como a fazenda de Sant’ana, propriedade da Companhia de Jesus, que se estendia do Mosteiro da Luz à Serra da Cantareira. O terreno começou a ser ocupado por volta de 1560. No século XVIII, o Rio Tietê era passagem obrigatória para frotas de canoas que utilizavam as vias fluviais para abastecer povoados. 4. Inaugurado em 2005, o Sesc Santana atrai um público diversificado a suas dependências. Crianças podem aproveitar cursos de férias. Para jovens e adultos, a unidade conta com quadras esportivas, acesso à internet e uma cafeteria. 5. A melhor maneira de conhecer o bairro a pé é fazer uma caminhada pela Avenida Braz Leme, uma das principais vias da região. No canteiro central há uma pista de caminhada bem conservada, que costuma ser usada também por atletas de fim de semana. Uma ciclovia garante a diversão de quem for de bike. 6. Em 1924, a Paróquia Santa Teresinha começou a ser construída. As obras foram finalizadas três anos depois. As pinturas no interior são dos irmãos Enrico e Fernando Bastiglia e datam do século 20. Pela beleza, o local se mostra um dos mais procurados para a realização de casamentos na Zona Norte. 7. Depois de um investimento de 4,5 milhões de reais, em 2012, o Teatro Alfredo Mesquita, aberto em 1988, passou a rechear a sua programação com espetáculos adultos, infantis e de dança. Desde então já passaram pelo palco do local, que acomoda 198 pessoas, os atores Drica Moraes, Enrique Diaz e Alexandre Passos, entre outros. O local também recebe eventos abertos ao público, principalmente em datas comemorativas, como o aniversário de São Paulo, por exemplo. 8. No fim de semana, o cenário é sempre de agito na Avenida Engenheiro Caetano Álvares, point que reúne bares, danceterias e restaurantes. Dos mesmos donos do Bar do Luiz Fernandes, a Cervejaria do Luiz Fernandes ocupa dois casarões e tem clima mais arrumadinho do que o irmão mais velho. O Estação Mandaqui, o Caetano´s e o boteco Santa Villa são alguns dos estabelecimentos dessa via. 9. No século XVIII, o bairro abrigou o Solar dos Andradas, casa de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838). Foi ali que o Patriarca da Independência escreveu uma carta pedindo a permanência de Dom Pedro I no Brasil. Depois de se tornar sede de uma escola e de um hospital, a construção foi demolida em 1915. 10. As esfihas são as estrelas do cardápio da Casa Libanesa. Aberta em 2005 pelo chef Armando Sabbag, a lanchonete oferece pratos da culinária árabe, mas são os salgados de massa crocante que atraem o público. Até pouco tempo a casa possuía apenas vinte lugares, porém após uma reforma, passou a ter lugares também no andar de cima, dobrando a sua capacidade. Nos dias de semana em média 700 esfihas são servidas, entre abertas e fechadas. 11. Entre as estações Tietê e Santana do Metrô, cerca de setenta grafiteiros deixaram a sua marca nas pilastras da Avenida Cruzeiro do Sul. Os painéis a céu aberto ganharam até um nome: Museu Aberto de Arte Urbano. Quem estiver de passagem por lá poderá conferir os traços de Enivo, Minhau, Chivitz e Coletivo ZN, entre outros artistas. Mus 12. Procura um lugar para decorar o quarto de seu bebê? Você não vai perder a viagem na Avenida Zaki Narchi, que concentra lojas especializadas em móveis infantis. Estão entre as opções a Cadê o Nenê?, a Decorita Baby e a Allegrini Baby. Elas costumam ter preços mais em conta do que os dos grandes centros de compra. 13. O gigantesco Anhembi, colado na Marginal Tietê, é, desde 1970, quando foi inaugurado, um espaço que recebe as principais feiras, exposições e shows da cidade. Dentro do parque, o Sambódromo virou palco dos desfiles do Carnaval paulistano. 14. O restaurante Dhaigo oferece um dos rodízios japoneses mais procurados da região. Após uma reforma em 2012, o ambiente ficou mais confortável. Grupos de amigos se reúnem no deque coberto por vidros. 15. Não faltam boas opções de pizzaria no bairro. Os moradores de Santana têm programa certo no fim de semana: lotam as mesas da Jullia, que fica numa esquina arborizada e agradável, ou vão à Babbo Giovanni. Em clima bem mais informal, é possível comer pedaços caprichados das redondas no balcão da Century Pães e Doces. 16. Não há como passar por Santana e não visitar a Casa Garabed. Há mais de sessenta anos, esse restaurante armênio de ambiente familiar prepara todo e qualquer pedido do freguês na hora. As esfihas, como a de queijo com bastrmá (carne bovina seca), são imperdíveis. Fique de olho no piso, original dos anos 1940. 17. O aeroporto Campo de Marte, inaugurado em 1920, se mostra um marco da aviação. Hoje, apesar de não operar linhas aéreas regulares, tornou-se o espaço com a maior frota de helicópteros da capital, com decolagens e pousos frequentes. A escola de pilotagem Aeroclube de São Paulo fica instalada nas dependências do terreno, que também abriga uma filial do Bar Brahma. 18. Picolé de melancia da Paleteria Los HermanosPicolé de melancia da Paleteria Los Hermanos (/)Na Paleteria Los Hermanos, você vai encontrar sorvetes elaborados, com sabores tradicionais, e outros nem tanto, que são servidos no palito. Essas iguarias foram criadas na região mexicana de Tocumbo, nos anos 30. 19. Entre 1924 e 1944, a Travessia de São Paulo a Nado, uma prova que pode ser traduzida como a São Silvestre dos nadadores, era realizada nas águas, então limpas, do Tietê. O trajeto passava pelo bairro, da ponte da Vila Maria à sede do Clube Esperia. 20. Com 80 000 metros quadrados, o Clube Esperia é um importante reduto de esportistas. Localizado às margens do Rio Tietê, o local foi fundado por italianos em 1899. Hoje conta com piscinas, campos de futebol, pista de atletismo e áreas de lazer. 21. Numa casa rústica, com pé-direito alto e tijolos à vista, o restaurante Dona Carmela é tocado pelo restaurateur Michel Kerlakian. O chef Romildo Brito, que já teve passagem pelo Famiglia Mancini, cria massas de fabricação própria em receitas como o nhoque à bolonhesa. 23. Fundado por imigrantes alemães em 1923, o Colégio Imperatriz Leopoldina iniciou suas atividades em três salas que comportavam sessenta alunos. Atualmente o ensino do alemão faz parte da grade curricular. Os descendentes germânicos marcaram a história do local. 24. Deu vontade de comer um lanche? Endereços com bons hambúrgueres podem ser encontrados no bairro. O mais popular é a lanchonete Dizzy, que tem ambiente moderno, com paredes de vidro. Tente encarar o “um pouco de tudo”, sanduíche que vem com tomate, alface, presunto, queijo prato, ovo, bacon, maionese e vinagrete. Mais simples, o Marques Hambúrguer também faz sucesso na região. 25. A Biblioteca Narbal Fontes guarda a história de uma família tradicional do bairro. O centro público ocupa uma construção em formato de castelo que era chamada de Chácara Baruel, erguida no século XIX.
11 Recomendado por los habitantes de la zona
Santana
11 Recomendado por los habitantes de la zona
O bairro às margens do Rio Tietê, que nasceu como uma fazenda de jesuítas, transformou-se numa das regiões mais badaladas da Zona Norte, com ruas e avenidas repletas de restaurantes e botecos. Estabelecimentos com muita história, como o Clube Esperia e o Bar do Luiz Fernandes, convivem com novos points, como a pizzaria Graça Di Napolli, aberta em junho deste ano. Caminhar ou pegar uma bike e rodar pela arborizada Avenida Braz Leme pode ser um bom ponto de partida para conhecer Santana. Confira 25 dicas na região: 1. Idalina e Luiz Fernandes formam um dos casais mais conhecidos do bairro. Eles estão à frente, ou melhor, atrás do balcão do Bar do Luiz Fernandes, um cantinho simples e tradicional que reúne clientes de todas as regiões da cidade. Não saia de lá sem experimentar o famoso bolinho de carne. 2. A pizzaria Graça di Napolli, aberta em junho de 2014, chamou a atenção já no início de sua atividade, pela qualidade de suas receitas. Na época, o crítico Arnaldo Lorençato a avaliou como a melhor pizza da cidade. A que leva o nome da casa vem com cream cheese, queijo gruyère, alcachofrinha, pasta de alcachofra, azeitona preta, tomatinho, parmesão e salsinha. 3. O bairro é um dos mais antigos da Zona Norte. Nasceu como a fazenda de Sant’ana, propriedade da Companhia de Jesus, que se estendia do Mosteiro da Luz à Serra da Cantareira. O terreno começou a ser ocupado por volta de 1560. No século XVIII, o Rio Tietê era passagem obrigatória para frotas de canoas que utilizavam as vias fluviais para abastecer povoados. 4. Inaugurado em 2005, o Sesc Santana atrai um público diversificado a suas dependências. Crianças podem aproveitar cursos de férias. Para jovens e adultos, a unidade conta com quadras esportivas, acesso à internet e uma cafeteria. 5. A melhor maneira de conhecer o bairro a pé é fazer uma caminhada pela Avenida Braz Leme, uma das principais vias da região. No canteiro central há uma pista de caminhada bem conservada, que costuma ser usada também por atletas de fim de semana. Uma ciclovia garante a diversão de quem for de bike. 6. Em 1924, a Paróquia Santa Teresinha começou a ser construída. As obras foram finalizadas três anos depois. As pinturas no interior são dos irmãos Enrico e Fernando Bastiglia e datam do século 20. Pela beleza, o local se mostra um dos mais procurados para a realização de casamentos na Zona Norte. 7. Depois de um investimento de 4,5 milhões de reais, em 2012, o Teatro Alfredo Mesquita, aberto em 1988, passou a rechear a sua programação com espetáculos adultos, infantis e de dança. Desde então já passaram pelo palco do local, que acomoda 198 pessoas, os atores Drica Moraes, Enrique Diaz e Alexandre Passos, entre outros. O local também recebe eventos abertos ao público, principalmente em datas comemorativas, como o aniversário de São Paulo, por exemplo. 8. No fim de semana, o cenário é sempre de agito na Avenida Engenheiro Caetano Álvares, point que reúne bares, danceterias e restaurantes. Dos mesmos donos do Bar do Luiz Fernandes, a Cervejaria do Luiz Fernandes ocupa dois casarões e tem clima mais arrumadinho do que o irmão mais velho. O Estação Mandaqui, o Caetano´s e o boteco Santa Villa são alguns dos estabelecimentos dessa via. 9. No século XVIII, o bairro abrigou o Solar dos Andradas, casa de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838). Foi ali que o Patriarca da Independência escreveu uma carta pedindo a permanência de Dom Pedro I no Brasil. Depois de se tornar sede de uma escola e de um hospital, a construção foi demolida em 1915. 10. As esfihas são as estrelas do cardápio da Casa Libanesa. Aberta em 2005 pelo chef Armando Sabbag, a lanchonete oferece pratos da culinária árabe, mas são os salgados de massa crocante que atraem o público. Até pouco tempo a casa possuía apenas vinte lugares, porém após uma reforma, passou a ter lugares também no andar de cima, dobrando a sua capacidade. Nos dias de semana em média 700 esfihas são servidas, entre abertas e fechadas. 11. Entre as estações Tietê e Santana do Metrô, cerca de setenta grafiteiros deixaram a sua marca nas pilastras da Avenida Cruzeiro do Sul. Os painéis a céu aberto ganharam até um nome: Museu Aberto de Arte Urbano. Quem estiver de passagem por lá poderá conferir os traços de Enivo, Minhau, Chivitz e Coletivo ZN, entre outros artistas. Mus 12. Procura um lugar para decorar o quarto de seu bebê? Você não vai perder a viagem na Avenida Zaki Narchi, que concentra lojas especializadas em móveis infantis. Estão entre as opções a Cadê o Nenê?, a Decorita Baby e a Allegrini Baby. Elas costumam ter preços mais em conta do que os dos grandes centros de compra. 13. O gigantesco Anhembi, colado na Marginal Tietê, é, desde 1970, quando foi inaugurado, um espaço que recebe as principais feiras, exposições e shows da cidade. Dentro do parque, o Sambódromo virou palco dos desfiles do Carnaval paulistano. 14. O restaurante Dhaigo oferece um dos rodízios japoneses mais procurados da região. Após uma reforma em 2012, o ambiente ficou mais confortável. Grupos de amigos se reúnem no deque coberto por vidros. 15. Não faltam boas opções de pizzaria no bairro. Os moradores de Santana têm programa certo no fim de semana: lotam as mesas da Jullia, que fica numa esquina arborizada e agradável, ou vão à Babbo Giovanni. Em clima bem mais informal, é possível comer pedaços caprichados das redondas no balcão da Century Pães e Doces. 16. Não há como passar por Santana e não visitar a Casa Garabed. Há mais de sessenta anos, esse restaurante armênio de ambiente familiar prepara todo e qualquer pedido do freguês na hora. As esfihas, como a de queijo com bastrmá (carne bovina seca), são imperdíveis. Fique de olho no piso, original dos anos 1940. 17. O aeroporto Campo de Marte, inaugurado em 1920, se mostra um marco da aviação. Hoje, apesar de não operar linhas aéreas regulares, tornou-se o espaço com a maior frota de helicópteros da capital, com decolagens e pousos frequentes. A escola de pilotagem Aeroclube de São Paulo fica instalada nas dependências do terreno, que também abriga uma filial do Bar Brahma. 18. Picolé de melancia da Paleteria Los HermanosPicolé de melancia da Paleteria Los Hermanos (/)Na Paleteria Los Hermanos, você vai encontrar sorvetes elaborados, com sabores tradicionais, e outros nem tanto, que são servidos no palito. Essas iguarias foram criadas na região mexicana de Tocumbo, nos anos 30. 19. Entre 1924 e 1944, a Travessia de São Paulo a Nado, uma prova que pode ser traduzida como a São Silvestre dos nadadores, era realizada nas águas, então limpas, do Tietê. O trajeto passava pelo bairro, da ponte da Vila Maria à sede do Clube Esperia. 20. Com 80 000 metros quadrados, o Clube Esperia é um importante reduto de esportistas. Localizado às margens do Rio Tietê, o local foi fundado por italianos em 1899. Hoje conta com piscinas, campos de futebol, pista de atletismo e áreas de lazer. 21. Numa casa rústica, com pé-direito alto e tijolos à vista, o restaurante Dona Carmela é tocado pelo restaurateur Michel Kerlakian. O chef Romildo Brito, que já teve passagem pelo Famiglia Mancini, cria massas de fabricação própria em receitas como o nhoque à bolonhesa. 23. Fundado por imigrantes alemães em 1923, o Colégio Imperatriz Leopoldina iniciou suas atividades em três salas que comportavam sessenta alunos. Atualmente o ensino do alemão faz parte da grade curricular. Os descendentes germânicos marcaram a história do local. 24. Deu vontade de comer um lanche? Endereços com bons hambúrgueres podem ser encontrados no bairro. O mais popular é a lanchonete Dizzy, que tem ambiente moderno, com paredes de vidro. Tente encarar o “um pouco de tudo”, sanduíche que vem com tomate, alface, presunto, queijo prato, ovo, bacon, maionese e vinagrete. Mais simples, o Marques Hambúrguer também faz sucesso na região. 25. A Biblioteca Narbal Fontes guarda a história de uma família tradicional do bairro. O centro público ocupa uma construção em formato de castelo que era chamada de Chácara Baruel, erguida no século XIX.

Passeio turístico

Passeios de Helicópteros e Museu da aviação
25 Recomendado por los habitantes de la zona
São Paulo Campo de Marte Airport
1979 Av. Santos Dumont
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